sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Reencontrar a felicidade

Demorei muito tempo para voltar, não senti falta, confesso.
Entretanto, hoje eu precisei daqui. Já tem um tempo que algumas mágoas vem me sufocando e a melhor maneira de me livrar disso é escrevendo. Durante os meses que se passaram, minha vida continuou o caos de sempre, mas todas as dúvidas e inquietudes multiplicaram-se, talvez porque a pessoa certa veio no momento errado ou porque simplesmente não estava preparado para mim, afinal, eu sempre fui muito intensa (como já disse nos posts anteriores) e infelizmente isso assusta os garotos. 
Tudo que aconteceu foi mágico, foi mais especial do que eu podia imaginar e é por isso que eu não consigo esquecer sequer por um segundo, mas é aí que está o problema, eu não posso mais levar essa história de gostar de quem não gosta de mim e por isso eu prometi reencontrar a felicidade; aquela felicidade que não precisa de hora, local e alguém, só precisa de mim mesma! É aquela coisa de estar de bem consigo mesma, de amar o que vem de dentro da gente, de ser feliz por estar aqui, por ser o que a gente é.
Então, ta aí um belo motivo para sorrir, eu entendi. É aqui que começa a minha felicidade.
Enfim, escolhi deixar aquele amor de um só para trás e de agora em diante só vou aceitar o amor se for dos dois, se for para me fazer transbordar de felicidade e é isso! Em 2013 vai ter muita cócega, muito chocolate, muita festa, muito abraço, muitos sorrisos, muito eu mesma (vai ter só coisa boa), aliás, eu prometo chorar de tanto rir.

sábado, 9 de junho de 2012

Sobre aquilo que não sei dizer.

Vou contar-lhes um segredo, toda vez que escrevo é como se a história se desenrolasse na minha mente conforme meus dedos tocam o teclado, o lápis - que seja-; como se eu fosse atingida por um vendaval de ideias, palavras, sentimentos e pra ser sincera dessa vez não me veio nada. Não tenho um tema, uma situação em particular, não tenho nada pra dizer.
Passei meses sem lembrar que um dia eu fui íntima das palavras, é como se eu nunca tivesse escrito sequer uma linha descrevendo minhas fantasias e meus (des)amores, é como se parte da minha essência tenha se esvaído.
Isso não me deixa nada feliz, eu quis mudar sim, mas não desejei esquecer meu dom ou seja lá o que as palavras representam em mim; não queria abandonar a única coisa que me livrava dos sentimentos ruins e que aflorava os bons. Eu sentia tudo com mais intensidade; se era pra ser feliz/triste eu era por inteiro, nada de sentimentos passageiros, tudo durava muito, tudo era melhor mesmo que fosse ruim e talvez isso nem faça sentido para vocês.
Será que este é o fim da minha carreira não promissora de escritora? Talvez. Mas agora preciso de uma dose de coragem e outras mil de felicidade.. 

Beeeeijos e até quando Deus permitir...