terça-feira, 22 de junho de 2010

Boas vindas a Minha vida;

O vento soprou respostas -que eram óbvias e eu não conseguia enxergar-; nos meus ouvidos, foi então que abri meus olhos para os demais que estavam a minha volta. Levei uns tapas do destino e uns socos da coincidência, afinal nem com quedas eu não estava acordando para a minha vida, para a realidade. E quando enfim abri meus olhos, a luz forte do dia atravessava a janela e reflectia em meus olhos castanhos, ouve por um instante a estranheza, logo depois a minha mente me devolveu a consciência. Sentei na beira da cama, senti meus dedos dos pés formigarem como se a dias não tivesse saído de lá, como se a meses não tivesse visto o nascer do sol.
Eu tinha me esquecido que lá fora existia vida, havia me esquecido de respirar o aroma das flores, do perfume que só se encontra com a felicidade.

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