terça-feira, 28 de outubro de 2008

Olhe para mim

Olhe para mim e diga se não foi em vão, como posso dizer que tu não foi tudo o que eu queria? na verdade tu sempre foi mas eu que não dizia; eu acabei com o que existia eu sempre quebro os meus objetos de sorte e você era o que mais me trazia ela, acho que agora eu realmente estou sem sorte o meu pé de coelho não tem mais efeito muito menos a minha ferradura será que se eu te recuperar ou tentar colar o que eu destrui tudo voltará ao normal ou o que eu quebrei é igual um cristal que não pode ser colado ou reconstituído?
Eu quebrei um coração e eu consigo ver o sangue em minhas mãos, por mais que eu as lave o sangue e a culpa que tive nunca sairão de mim, eu não queria estragar o que era tão bonito para nós dois, eu esbarrei naquele coração que eu colocava como um troféu e ele simplesmente quebrou, eu não queria quebrar o que era mais precioso pra mim o que eu devia minha vida, isso que dá ser desastrada, isso que dá não saber amar.
Me diga porque você não me ensinou como cuidar de ti? me diga porque tu não disse os cuidados que eu devia ter? não sei o que eu faço, deixar eu tentar reconstituir o nosso amor?

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