Daqui faço meu coração parecer um papel cheio de palavras sem sentido, aqui deixo dito o que quero que seja e o que meu pobre coração tem dentro de si.
quarta-feira, 4 de março de 2009
Inimigos;
Toda vez que levo uma queda; me levanto, tiro a poeira que fica em meus joelhos, ergo a cabeça e volto a andar mesmo que na queda eu tenha grandes escoriações em meus joelhos finjo não sentir dor, finjo não ver o sangue; eu acho até que não é real. Mas quando chego naquilo que chamava de lar vejo que um tufão passou por ele e destruiu tudo o que lá estava, tudo que eu com muita fé consegui reerguer logo depois do outro tufão que há alguns meses havia passado por lá; eu sei que fazer novamente as paredes, o teto, colocar as portas e as janelas - que vou deixar trancadas - vai ser difícil e um trabalho cansativo mas dessa vez não vou deixar os escudos com deformidades ou imperfeições porque todas as outras vezes o inimigo conseguiu ultrapassa-la e entrar em minha moradia, e contudo, destruí-la e fazer com que ela pareça uma pocilga; e mais, dessa vez não vou construir pontes!
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